Feridas pelas espinhas que jamais deixaremos de beijar
Vemos desde as nossas cadeias esse faro que acarinha amargamente as nossas bágoas
Déixanos alcançar Lisboa cós nossos olhares desesperados; é assim como o faremos:
Desejando ser vossas, ondas divinas, pára saber que não estabades tanto erradas, que era certo que podíamos naufragar no dicionário desses magnânimos sons
"Dois corações numa única pedra", pensamos que susurrades debulhando um nome de mulher...
Magicamente, as palavras ressurgem desde as profundidades. Ela retorna e o amor tem sentido Mentres, as ondas seguem a bater com paixão as rochas quebradas. E nós, imigrantes sen dono, entrelaçamos os dedos e testemunhamos tudas as vezes que falecemos. "Di que es o meu respirar, que despois desta nova morte ressurgiram as nossas cênicas pára voar juntas. Di que não serás assim de piedosa comigo"... Nós sujeitavamos a espada cõa que acabou a túa promessa...
E a Luna cheia encontrou o céu de Primavera pára reflectir o resplendor do teu cabelo
E a amada Portugal abre os olhos
E o primeiro que vê é dois caravelas tingidas cõa esperança de sobrevoar o oceano...
De afogar na luz do faro e alumiar na Luna o seu rosto de mulher.
domingo, 24 de julio de 2016
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